Pergunta: "O pastor da minha igreja pregou que não há promessas na Bíblia para o Estado de Israel e que ele desaparecerá da Palestina da mesma maneira como os cruzados."
Resposta: Por quase dois mil anos ensinou-se em muitas igrejas que os judeus não tinham mais futuro, a não ser que se convertessem a Cristo. É certo que no decurso dos séculos judeus se converteram a Cristo. Mas isso não significa que Deus deixará de cumprir as promessas dadas a Seu povo Israel. Uma coisa não exclui a outra.
O apóstolo Paulo já foi confrontado com essa questão, pois ele escreveu aos romanos: "Pergunto, pois: terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum!" (Rm 11.1). "...veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo..." (Rm 11.25-26).
Com o retorno dos judeus a Sião, Deus começa a voltar-se novamente para Israel: "Assim diz o Senhor Deus: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades, então, farei que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares desertos. Lavrar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como o jardim do Éden; as cidades desertas, desoladas e em ruínas estão fortificadas e habitadas... Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei" (Ez 36.33-35,25). "Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus" (Am 9.15).
E justamente isso acontece diante dos nossos olhos. Agora não se trata mais de algo em que devemos crer, mas de fatos que não podem ser ignorados. O retorno dos judeus de todo o mundo e o deserto que já está florescendo rebatem todas as pregações que rejeitam Israel.
Resposta: Por quase dois mil anos ensinou-se em muitas igrejas que os judeus não tinham mais futuro, a não ser que se convertessem a Cristo. É certo que no decurso dos séculos judeus se converteram a Cristo. Mas isso não significa que Deus deixará de cumprir as promessas dadas a Seu povo Israel. Uma coisa não exclui a outra.
O apóstolo Paulo já foi confrontado com essa questão, pois ele escreveu aos romanos: "Pergunto, pois: terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum!" (Rm 11.1). "...veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo..." (Rm 11.25-26).
Com o retorno dos judeus a Sião, Deus começa a voltar-se novamente para Israel: "Assim diz o Senhor Deus: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades, então, farei que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares desertos. Lavrar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como o jardim do Éden; as cidades desertas, desoladas e em ruínas estão fortificadas e habitadas... Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei" (Ez 36.33-35,25). "Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus" (Am 9.15).
E justamente isso acontece diante dos nossos olhos. Agora não se trata mais de algo em que devemos crer, mas de fatos que não podem ser ignorados. O retorno dos judeus de todo o mundo e o deserto que já está florescendo rebatem todas as pregações que rejeitam Israel.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 1999.
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