O Perigo da Apostasia Amuletos Evangélicos - Gl. 1.7
Quando anunciamos o Evangelho, nós anunciamos o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo. Não temos necessidade de apresentá-Lo sob qualquer forma ou objeto, nem devemos fazer isso. É uma verdadeira ofensa ao Filho de Deus. Ele mesmo nos deixou o "Pão e o Cálice" que comemos e bebemos ao partir o pão em Sua memória, mas isso não significa que podemos multiplicar figuras e objetos para representar as coisas espirituais. Evangelho quer dizer "notícias dos anjos" (eian + anguelos, grego); os anjos disseram aos pastores: "Hoje vos nasceu o Salvador que é Cristo o Senhor" ( ). Isso é o Evangelho: anunciar que o Filho de Deus Jesus Cristo nasceu, viveu e deu Sua vida na cruz para pagar nossa dívida perante a Lei. Amado discípulo do Senhor Jesus: como você se sente ao ver o Evangelho de Cristo sendo anunciado de modo tão estranho às Escrituras? Expressões como estas abaixo têm significado?
Sinai, o monte que realiza milagres
Sessão preventiva contra a peste maligna
Sábado dos Valentes com as Vestes VermelhasO cálice com o sangue do Cordeiro
O manto de luz
A rosa ungida
O pão da revelação
Fogueira santa de Israel
O óleo ungido de Israel
A cruz vazada
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
QUE EVANGELHO É ESSE?
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 16:32 1 comentários
terça-feira, 20 de novembro de 2007
IBM já divulga a tecnologia do biochip.
Clipe sobre sistema RFID (Identificação por Rádiofrequência) da IBM.Esta tecnologia que vai ajudar no controle total e implantação da marca da besta. Muito em breve o dinheiro acabará e as pessoas serão chipadas, este clipe mostra como será a realidade ao efetuar compras num futuro bem próximo.
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 14:10 0 comentários
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
"tatoo" e "piercing" Liberdade ou escravidão?
Uma vez que a Bíblia parece não condenar o uso de piercing, por quê deveríamos nós? Nosso desafio não é condenar, mas orientar as pessoas (principalmente os jovens) para os riscos que existem em fazer estas coisas sem uma orientação profissional e cuidados de higiene e saúde. A pessoa está consciente dos riscos de inflamação, doenças contagiosas e "efeitos colaterais" diante da sociedade? Está consciente de que algumas alterações são irreversíveis e, mesmo diante da possibilidade de reversão, podem deixar marcas para o resto da vida? Mais ainda, precisamos falar sobre questões de identidade, valor pessoal e auto-imagem. Pois são estas as questões mais importantes para quem está considerando qualquer forma de alteração do corpo, seja uma plástica no nariz, implantar silicone nos seios, colocar um piercing ou fazer uma tatuagem. Mas os que denunciam tal prática, explicam inclusive os significados dos Piercings nas partes do corpo mais comumente utilizadas para sua colocação e seu reflexo no mundo espiritual, visto que as partes do corpo citadas abaixo têm uma influência muito grande na vida das pessoas, na área da fala, visão, gestação, sexualidade, sensualidade e outras, além de denotarem os chamados "chacras energéticos". segundo estudos feitos por pastores, estes são os significados:
1. O Piercing colocado no NARIZ significa DOMÍNIO e seu sentido no mundo espiritual é uma distorção do caráter e um direcionamento que causam rebeldia e uma autoconfiança muito exacerbada.
2. O Piercing nas SOBRANCELHAS dá vazão para um APRISIONAMENTO DA MENTE, causando um bloqueio na mente de quem os usa. Para essas pessoas nada tem grande importância principalmente na vida espiritual.
3. O Piercing nas ORELHAS, significa APRISIONAMENTOS EM ÁREAS ESPECÍFICAS do corpo.
4. O Piercing no UMBIGO. Um dos piercings que estão mais na "moda" é colocado no umbigo. Este está na área destinada a ALIMENTAÇÃO. Serve como um local de canalização de espíritos satânicos no corpo de quem os usa. Ele representa a exposição do corpo, visto que as pessoas que os usam gostam de deixá-los à mostra.
5. O Piercing nos LÁBIOS, significa um DOMÍNIO NA FALA; assim como o que é colocado na gengiva. As pessoas que os usam estão propensas a ter insegurança nessa área, dificuldades para uma boa comunicação, etc. Seu significado na vida dessas pessoas é como de um cabresto e pode ser representado na forma de gagueira. A diferença entre o colocado nos lábios e o que é colocado na gengiva, é que o segundo representa a LUXÚRIA.
6. O Piercing nos órgãos genitais traz como significa principal a PROSTITUIÇÃO. Ele pode causar um estímulo intra-uterino para atuação de espíritos nessa área causando esterilidade e outros problemas nas mulheres e, também, nos homens. Ele trás uma atuação na área da prostituição na vida das pessoas que o utilizam. Os que denunciam, afirmam que nem sempre as pessoas com esses tipos de piercings estarão manifestando esses sintomas que foram ditos. Não, nem sempre. Mas no mundo espiritual elas estão aprisionadas de alguma forma por essas marcas que elas carregam no corpo. Pois está escrito que "Não farão os sacerdotes calva na cabeça, e não raparão os cantos da barba, nem farão lacerações na sua carne". (Levíticos 21:5.) E também: "Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." (Levíticos 19:28.).
Declarações:
1."Assim como a tatuagem, ele também é uma representação da individualidade, uma tentativa de sair da identidade familiar para a grupal" (Trecho retirado de uma matéria da Galileu -http://galileu.globo.com)
2. "Tatuagem e piercing: em algumas culturas juvenis a pretensão a viver `na margem´ incorpora-se literalmente através de algumas inscrições corporais socialmente percepcionadas como excessivas, transgressoras do espaço de limites e possibilidades legítimas de utilização decorativa do corpo, como a tatuagem e o bodypiercing. [...] A assunção e percepção da radicalidade neste tipo de projectos tem por referência um modelo de corporeidade que é, à partida dissidente, transgressivo, indisciplinado."
(Trecho retirado do site http://www.ics.ul.pt/investiga/projectos/opj/est_monog.htm#Exp)
3. "...manifestações do bodymodification (piercing) reforça o homem-máquina..." (http://www.pragatecno.hpg.ig.com.br/moda.htm) - Não deveria ser homem espírito? (nota de Breno Amaral)
4. "...sinônimo de revolta e independência..." (frase de um tatuador)
5. "Fruto do exibicionismo, da loucura ou da simples vontade de se ornamentar, os anéis corporais foram trazidos da cultura underground da costa da Califórnia (USA) e do universo sadomasoquista, por jovens sem preconceitos, que viram nele uma nova forma de exaltar o corpo e as suas zonas erógenas. Outrora os anéis corporais tinham conotações sagradas, dramáticas e classicistas." Carmen Martín
(http://www.alem-mar.org/ecclesia/artigo_fc.asp?cod_artigo=135543)
6. " Vários ex-satanistas afirmam que um dos principais sinais de uma sociedade estar adotando o satanismo é o aumento no número de pessoas que usam piercings e tatuagens. Em Deuteronômio 14:1 e Levítico 19:28, Deus proibiu a tatuagem, pois andava de mãos dadas com a adoração a Satanás entre os povos vizinhos de Israel naquele tempo. Deus proíbe a perfuração do corpo em Levítico 21:5, igualmente porque era parte do satanismo daquele tempo, e Deus não queria que Israel tivesse nada a ver com essas práticas ou outras manifestações físicas delas."
(http://www.espada.eti.br/n1514.asp)
7. Todos os Piercings indianos são dedicados a deuses e/ou ídolos regionais e territoriais. A partir do momento que você coloca um Piercing em seu corpo você está sujeito a uma atuação demoníaca, mesmo que você não queira ou não saiba que isso vai acontecer. O diabo não está nem um pouco interessado em saber qual é a sua intenção, ele não quer saber se você sabe ou não o significado do que você está fazendo; ele apenas usa suas artimanhas para se apoderar da sua vida.
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 17:27 0 comentários
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
"Porque não me envergonho do Evangelho"Rm1:16
Quantas coisas nos tiram de perto de Deus...No entanto, somos atraidos a estas coisas todos os dias...
Nos desejos e sonhos egoistas acabam nos levando pra longe de Deus e para a nossa própria ruina.
Dizem que somos o que comemos, mas penso que tambem somos tudo aquilo que colocamos pradentro de nós. Nunca seremos um reflexo de Cristo na terra se não bebermos e comermos da palavra, de tudo aquilo que edifica e nos faz crescer Nele.
Pense: Baseado no que você coloca pra dentro de você, ou permiteque entre na sua mente e coração, o que é você hoje?
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 05:10 0 comentários
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Dirty GIrls: The new porn addicts.
Mas entre o retrato quebrado de Natal da minha família e uma impressora matricial ficava a tela de um computador. Mal eu podia saber que o lugar onde eu digitei relatórios de livros ou mandei mensagens instantâneas aos amigos também se tornaria a porta para uma quantidade interminável do fruto proibido - e uma quantidade sem fim de culpa.
Crescendo como a filha de um pregador Batista, eu era o retrato de 16 anos de idade da ingenuidade. Minha família havia recém se mudado de uma pequena e isolada cidade no oeste do Texas para Dallas, e em questão de dias em minha nova residência, fui bombardeada pela prevalente cultura sexual de uma grande cidade.
Clubes de strip e cartazes acompanham as rodovias. Havia um sex-shop gigante a poucos quilômetros de nossa casa. Hormônios adolescentes inflamados e à tentação de me deixar levar pela minha curiosidade revelou - se uma combinação perigosa.
Meus pais e meu irmão adormeceram rapidamente enquanto eu conectei à Internet uma noite. Eu busquei a palavra “sexo” e em segundos tive acesso a um mar de loiras prateadas bem dotadas fazendo coisas com rapazes (e mulheres) que eu nunca havia visto antes.
Por morar em casa e o único computador estar na sala, não havia muitas oportunidades para fazer minha “pesquisa de educação sexual”, mas sempre que eu estava sozinha, eu rapidamente satisfazia meu interesse.
Eu me formei cedo no ensino médio e logo me mudei para fora de casa quando tinha apenas 17 anos de idade. Eu tinha o meu próprio espaço com o meu próprio computador, e todo o tempo livre no mundo. Eu ia trabalhar (em uma livraria cristã do bairro), voltava para casa, e olhava pornografia quase todas as noites.
Eu frequentava chats eróticos, assistia a filmes e navegava através de centenas e centenas de fotos. Logo meu problema com a pornografia começou a afetar meu desempenho no trabalho e meus relacionamentos.
É claro que nunca mencionei minha luta para ninguém. Pornografia era algo típico, até esperado, de rapazes, mas uma menina? Uma menina que gosta de pornografia? Eu questionava frequentemente minha orientação sexual.
Por que eu gostaria de olhar mulheres nuas? Eu era homossexual? Bissexual? Pervertida? Eu odiava muito o que estava fazendo. Eu sabia que era errado, mas não conseguia parar.
O ciclo continuou durante anos. Me sentindo culpada e jurando nunca fazê-lo novamente, e sucumbindo alguns dias mais tarde. Eu orava a Deus para levar embora os meus desejos. Foi quando eu percebi que era mais do que apenas olhar para as fotos.
Não podia deixar de pensar nisso, e eu tinha mais do que suficiente em imagens gravadas na minha memória para jogá-las novamente no pensamento, mesmo que eu conseguisse ficar fora do computador por um tempo.
Então, por que as mulheres lutam com isso? Embora estereotipicamente não somos tão visualmente estimuladas quanto os nossos colegas masculinos, não somos cegas. Há algo sobre o corpo de uma mulher que é bonito e misterioso, até mesmo proibido, e que brinca com a nossa psique e nos tenta.
Pelo menos para mim, ver estas mulheres perfeitas alimentava uma enorme necessidade emocional. Eu era capaz de me colocar no papel do que eu estava vendo, e, ao fazer isso, me fazia sentir bonita e aceita.
Eu me transformava num corpo perfeito, sexy, e eu era desejada e querida. Eu era capaz de escapar da minha aparência física imperfeita e ser transformada, em minha mente, nesta mulher perfeita.
Minhas atividades online também estragaram minha vida diúrna. Eu fui noiva por cerca de um ano e enganava meu noivo. Depois disso, eu “namorei” vários caras novos por mês, me envolvendo fisicamente com eles de alguma forma.
De acordo com tudo que eu tinha visto, ser aceita e amada significava um relacionamento sexual, e que menina não precisa ser aceita e amada? Fiz meu corpo e meu coração em pedaços durante esses anos.
Quando eu estava com 21, me envolvi em um grave acidente de carro que me levou a reavaliar a forma como eu estava vivendo minha vida. Naquela altura, eu estava fingindo que não havia Deus, exceto quando eu precisava do Seu perdão, e só então eu voltava correndo para Deus. Após o acidente, finalmente algo estalou, e eu percebi que amor não é igual a sexo.
Foi nesse momento que eu decidi dar meia volta - mudar o meu pensamento - e então minhas ações eventualmente (e com esperança) mudar também. Tive de dizer adeus aos meus hábitos online, e aos offline também.
Faz 10 anos desde o meu primeiro encontro com a pornografia online, e eu gostaria de admitir que eu fiz um caminho perfeito até a pureza. Gostaria de poder dizer que eu sempre me mantenho em pensamentos corretos ou desligo o computador quando a tentação começa a ser demais, mas a verdade não é esta.
Eu ainda sou uma menina que luta. Eu ainda sou uma menina que vive um dia de cada vez, dependendo de um Deus cuja concepção de sexo e amor é muito além do que eu poderia sequer imaginar. Assim, a cada dia e todos os dias, eu oro a Deus para primeiro dirigir e depois redirecionar meu pensamento como for necessário.
E eu sou grata pois Ele é fiel para me encontrar em algum lugar entre o mouse e a tela do computador.
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 15:14 0 comentários
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Uma Pandemia com 100 milhões de mortos?
Uma nova epidemia ameaça a humanidade – um horror com 100 milhões de mortos?
Completamente ignorada pela opinião pública [até recentemente], uma grande epidemia ameaça a humanidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu a respeito de uma catastrófica epidemia de influenza (gripe). Segundo o jargão dos especialistas em epidemias, há 37 anos a humanidade encontra-se numa “fase interpandêmica”, no intervalo entre duas ondas de gripe de extensão mundial. As últimas duas – em 1957 e 1968 – causaram um milhão de mortos cada uma! A maioria das pessoas já não se lembra delas, o que não é de admirar: apesar de terem provocado tantas mortes, os especialistas as consideram “relativamente leves”.
Segundo técnicos do governo alemão, o resumo do cenário é: “As conseqüências poderiam ser desastrosas, com até 100 milhões de mortos... Para os especialistas, uma coisa está clara: nenhum outro fator levaria a tantas mortes em tão pouco tempo. Além disso, em contraste com outras doenças infecciosas, não há proteção, pois o vírus da gripe sofre mutações constantes”.
Klaus Stöhr, coordenador do departamento especial da OMS que cuida da influenza, diz: “Ninguém poderá impedir a próxima epidemia mundial de gripe, quando quer que aconteça!” Suas projeções máximas indicam, apenas para a Alemanha: caso o vírus atinja a sociedade despreparada e a metade da população alemã seja contaminada, o que é bem possível, 600.000 pessoas teriam que ser internadas, das quais 160.000 morreriam.
“Há muito tempo”, adverte Stöhr, “a probabilidade de uma pandemia se propagar não era tão alta”. Desde a última, em 1968, a população aumentou muito, desloca-se mais e, principalmente na Ásia, vive em contato com aves e suínos suscetíveis à gripe. Desde 1977, por diversas vezes o vírus da gripe do frango contaminou seres humanos. Até agora, tem sido possível interromper rapidamente seu avanço. Se, porém, esse vírus se juntar a uma cepa humana de fácil propagação, ele poderia varrer o mundo como uma arma biológica de destruição em massa.
A OMS – sem alarmar a opinião pública mundial – já declarou o pré-alerta máximo. Em novembro de 2004, ela convocou virólogos, especialistas em saúde e diretores de laboratórios de todo o mundo para avaliar a crise. As conclusões foram preocupantes: “Infelizmente, estamos despreparados”, diz a ata. No caso de uma pandemia, haverá uma luta mundial para se obter medicamentos e vacinas para combater o vírus. Atualmente, leva-se cinco meses para desenvolver uma vacina apropriada para uma nova cepa de vírus. Então, a proteção será oferecida conforme as prioridades nacionais. O governo terá de decidir quem vai sobreviver e quem deve morrer! Caso se queira reduzir o número de mortes, as crianças e os jovens terão de ser vacinados primeiro. Se a intenção for garantir o funcionamento do Estado, policiais, soldados, políticos e administradores teriam de ser protegidos antes. A única certeza é que os médicos e enfermeiros teriam absoluta prioridade. Eles não poderão ser contaminados de forma nenhuma.
A capacidade mundial de produção desse tipo de vacina é atualmente de 300 milhões de unidades. Entretanto, seriam necessárias “bilhões” delas. Os locais de produção estão concentrados em nove países: Austrália, Canadá, Japão, EUA, França, Grã-Bretanha, Países Baixos e Alemanha. Outros países têm papel insignificante. É claro que os produtores cuidariam primeiro de si mesmos. Foi o que se mostrou quando ocorreu pela primeira vez a gripe suína nos EUA, em 1976. Os americanos proibiram imediatamente a exportação de vacinas e, assim, colocaram em risco os vizinhos canadenses. Em virtude disso, o Canadá logo se estruturou para começar uma produção própria. “Esse foi um caso de pouca gravidade em comparação com o que poderia ocorrer no futuro” (P.-D.)
O número dos infectados pela AIDS aumenta, os causadores de epidemias tornam-se cada vez mais resistentes e as novas descobertas são extremamente preocupantes. Calcula-se que apenas na Alemanha há em torno de 800.000 infectados pela hepatite C. Outras doenças e epidemias avançam e as advertências dos cientistas sobre possíveis pandemias se assemelham a romances de ficção científica. Não se trata de alarmismo, mas da realidade. O que Deus nos revelou na Bíblia a respeito dos juízos dos tempos finais torna-se cada vez mais provável e aproxima-se constantemente. Jesus referiu-se a eles como sinais da Sua volta, e o Apocalipse fala detalhadamente sobre eles. No que se refere à ameaça de uma epidemia de gripe, chama a atenção a seguinte afirmação: “Atualmente, leva-se cinco meses para desenvolver uma vacina apropriada para uma nova cepa de vírus”. O livro do Apocalipse fala duas vezes de um período de cinco meses quando trata da quinta trombeta:
“O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu na terra. E foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Ela abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como fumaça de grande fornalha, e, com a fumaceira saída do poço, escureceu-se o sol e o ar. Também da fumaça saíram gafanhotos para a terra; e foi-lhes dado poder como o que têm os escorpiões da terra, e foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma e tão-somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre a fronte. Foi-lhes também dado, não que os matassem, e sim que os atormentassem durante cinco meses. E o seu tormento era como tormento de escorpião quando fere alguém. Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles. O aspecto dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a peleja; na sua cabeça havia como que coroas parecendo de ouro; e o seu rosto era como rosto de homem; tinham também cabelos, como cabelos de mulher; os seus dentes, como dentes de leão; tinham couraças, como couraças de ferro; o barulho que as suas asas faziam era como o barulho de carros de muitos cavalos, quando correm à peleja; tinham ainda cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos homens, por cinco meses; e tinham sobre eles, como seu rei, o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abadom, e em grego, Apoliom” (Ap 9.1-11).
Será que essa descrição, além de outros significados, também poderia referir-se a uma epidemia de influenza? Sem dúvida, a fumaça que sobe e traz consigo uma espécie de gafanhotos, faz lembrar uma epidemia viral, que poderia levar muitas pessoas à morte. A duração de cinco meses poderia indicar a desesperadora busca por uma vacina.
Naturalmente sabemos, pelo contexto, que a quinta trombeta refere-se a uma invasão de demônios que atormentarão a humanidade. Eles certamente usarão de diversos recursos para isso, inclusive enfermidades e epidemias.
Sem dúvida essa mensagem não agrada aos homens que não têm mais interesse pela Bíblia. Apesar disso, ela é verdadeira. Deus virá para o juízo, e ai dos que forem Seus inimigos. Adversários de Deus são todos aqueles que ainda não são propriedade integral do Senhor Jesus. Por outro lado, através de Jesus Deus torna-se amigo dos que O aceitam.
Diante dos cenários apocalípticos, muitas pessoas entram em pânico, ficam amedrontadas e deprimidas. Outras simplesmente escondem a cabeça na areia e não querem saber do que acontece à sua volta, fecham-se e não se deixam abalar. Já outras são indiferentes, argumentando: “A volta de Jesus ainda pode demorar muito. Há séculos já se dizia as mesmas coisas”. Sem dúvida, todas as gerações passadas usaram esse argumento e o mesmo será dito pela geração que efetivamente viverá nos tempos finais. Outro grupo se rebela e luta contra a verdade bíblica, combatendo qualquer argumento cristão com zombarias ou evasivas “intelectuais”, rejeitando os alertas como sendo tentativas de criar pânico ou conversa de sectários.
Deus “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.4). O único caminho para escapar do desastre do nosso tempo é Jesus Cristo. Quem se converte a Ele encontra consolo eterno em meio à inquietação que nos aflige. Para os que crêem em Jesus Cristo há uma boa-nova da parte de Deus: podemos aguardar “dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura” (1 Ts 1.10). “...porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.9).
A ira de Deus começará com a abertura dos juízos apocalípticos anunciados – mas aqueles que estão em Jesus serão guardados. Isso não significa, entretanto, que tais pessoas não poderão adoecer, mas que, em meio à aflição, serão sustentadas por Cristo através de uma esperança viva. Por isso, ninguém deveria entrar em pânico, nem esconder-se atrás de desculpas e da indiferença, mas aceitar a esperança oferecida em Jesus Cristo.
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 16:23 0 comentários
Cuidado Seitas!
De que consiste a diferença entre uma seita e a verdadeira fé bíblica em Jesus Cristo? Como se reconhece uma seita? Faça a prova com três perguntas:
Muitas vezes as seitas usam, de fato, partes da Bíblia, mas além dela ainda têm as suas doutrinas especiais, "novas revelações" e "visões", que colocam no mesmo nível da Palavra de Deus, a Bíblia. Porém, a própria Bíblia legitima-se como a Palavra de Deus inspirada. Tudo o que precisamos saber sobre Deus, sobre Jesus Cristo e Seu grandioso plano com este mundo e com nossa vida é revelado exclusivamente pela Sagrada Escritura (2 Timóteo 3.16). Deus nos adverte para não irmos além do que está escrito na Bíblia (Apocalipse 22.18-19; 1 Coríntios 4.6).
As seitas condicionam a salvação à filiação a sua organização. Seus membros devem treinar certas práticas de meditação ou cumprir outras normas de conduta. A Bíblia, pelo contrário, ensina: você é salvo e recebe a vida eterna de Deus única e exclusivamente pela fé pessoal em Jesus Cristo e por Sua graça (João 3.16; 14.6; 1 Timóteo 2.5; Atos 4.12).
Cuidado para não cair nas armadilhas de qualquer seita. Por isso, informe-se. Leia a Bíblia. Conheça a Jesus Cristo e confie nEle! O Seu amor vale também para você. Ele quer trazer luz às trevas de sua vida. Jesus Cristo diz: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário, terá a luz da vida" (João 8.12).
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 16:20 0 comentários
Cristianismo de Consumo
Especificamente relacionado com o que está acontecendo hoje em dia, o cristianismo de consumo é um esforço para ajudar igrejas cristãs a crescerem em tamanho e a se tornarem eficientes através da aplicação de princípios comerciais, estratégias de marketing e conceitos de gerenciamento. Esse é o empreendimento mais popular do cristianismo atual, fato bastante estranho, até mesmo preocupante, para qualquer pessoa que tenha entendimento de “consumismo” e “cristianismo”. Por quê? Porque esses dois termos são antagônicos.
Consumismo, no senso de negócios, é um conceito baseado em satisfação do freguês, a qual é a chave para qualquer transação comercial de sucesso. O produto ou serviço oferecido deve ser ajustado aos desejos e necessidades expressas pelo freguês, ou não haverá lucro sustentável. O freguês sempre tem razão, porque onde não há freguês, não há lucro e, portanto, não há transação comercial.
Deus reina no cristianismo bíblico. A Sua revelação para a humanidade são “todas as coisas que conduzem à vida e à piedade” (2 Pe 1.3). Cristianismo bíblico é simplesmente tudo o que a humanidade necessita saber para ser reconciliada com Deus, para fazer a Sua vontade diariamente e para viver com Ele por toda a eternidade. Não é uma estratégia de marketing e, de fato, não tem nenhuma associação ao mundo de negócios e seus conceitos.
Qualquer tentativa de aperfeiçoar a prática do cristianismo bíblico através de princípios comerciais está, no melhor dos casos, adicionando metodologias fúteis à Palavra de Deus. No pior dos casos, tal tentativa rejeita a suficiência das Escrituras em favor das obras da carne, apaga o Espírito Santo e sujeita aqueles que assim procedem ao serviço do deus deste mundo, a serem enganados por ele e, finalmente, a se tornarem seus escravos. De qualquer modo, leva à destruição espiritual na igreja e tem conseqüências eternas.
Certamente, os pastores é que deveriam saber melhor. No entanto, na maioria dos casos em que o consumismo afetou uma igreja, os pastores foram o instrumento em implementá-lo. Os pastores aos quais estou me referindo, e com os quais estou muito preocupado, são aqueles que se consideram bíblicos, que sinceramente querem ver almas salvas e que honestamente querem cumprir seu chamado e seu ministério de maneira agradável a Deus. Como pode tal pastor de ovelhas ser atraído para o cristianismo de consumo?
Alguns pastores têm me contado que, relutantemente, coletam idéias já usadas pelo mundo para que possam competir com ele, de maneira a alcançar os perdidos para salvá-los do mundo. Eles estão cientes da ironia desse método, mas argumentam que é o único jeito de não ter que ficar pregando para bancos vazios. A propósito, a pregação é freqüentemente diminuída e suplementada por visuais, produções musicais e teatrais.
Um milênio mais tarde, “Martim Lutero encontrou uma Roma pagã totalmente entregue ao dinheiro, à luxúria e a males semelhantes”, escreve Edwin Booth. Ele se “espantou e não conseguiu compreender o porquê disso”.[3] O grito de guerra da Reforma foi “Sola Scriptura!” e, apesar desse lema não ter sido seguido totalmente, a Palavra de Deus e Seu caminho foram restaurados como autoridade e regra de vida para milhares de pessoas enganadas pela acomodação devastadora que se abatera sobre a Igreja Católica Romana.
O cristianismo de consumo nunca foi uma prática de um lado só. É necessário que haja um ofertante e um receptor. Tetzel, um monge dominicano do século XVI, famoso vendedor de indulgências, foi um grande manipulador. Ainda assim, seu trabalho foi facilitado por “indulgir” a natureza egocêntrica dos seus fregueses católicos. Tanto ricos quanto pobres estavam dispostos a pagar qualquer coisa para evitar as chamas do inferno e o purgatório.
O protestantismo tem tido sua quota de exploradores espirituais e de consumidores a serem explorados. Da mesma maneira que a “campanha de levantamento de fundos” de Tetzel foi fundamental para a construção da Basílica de São Pedro em Roma, os evangelistas de “saúde e prosperidade” do século XX (muitos continuando do mesmo jeito atualmente) ajudaram a transformar a Trinity Broadcasting Network (canal de TV nos EUA) na maior rede televisiva religiosa do mundo. Distorcendo a doutrina bíblica da fé e tornando-a em uma força que qualquer pessoa pode usar para obter poder e cura, esses espertalhões ajuntaram fortunas às custas de pessoas biblicamente fracas e iletradas, como também daqueles cujo “deus... é o ventre, e a glória está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas” (Fp 3.19).
Durante os últimos quinze anos, os mais suscetíveis às maquinações de charlatães religiosos eram crentes professos que tinham mais afinidade com experiências do que com a sã doutrina. Eles se achavam usualmente entre os pentecostais e carismáticos. Crentes mais cuidadosos, cientes da doutrina, pareciam estar imunes a idéias como a da “semente de fé” de Oral Roberts, ou aos shows blasfemos de “poder do Espírito Santo” de Benny Hinn, dois líderes entre muitos que promovem a linha de “sinais e maravilhas”.
Contudo, a credulidade espiritual agora achou solo fértil – ou melhor, um charco profundo – entre aqueles que tradicionalmente se ativeram ao discernimento bíblico. Apesar das metodologias sedutoras serem um pouco diferentes, as bases para o engano espiritual efetivo são as mesmas: nenhum cristão, evangélico ou não, está imune a “tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos, a soberba da vida...” (1 Jo 2.16). Além do mais, a única proteção contra tal engano – a leitura e a obediência à Palavra de Deus no poder do Espírito Santo – está sendo sistematicamente diluída por toda a igreja evangélica.
A História da Igreja tem demonstrado a necessidade de se aderir à Palavra de Deus e quando isto acontece o resultado pode ser visto em santidade e frutos. Quando o cristianismo bíblico é adulterado (por adicionar-se métodos de homens), ou completamente abandonado, as distorções religiosas dos homens prevalecem, levando a Igreja a uma cegueira e anemia espiritual: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14.12). Existe uma correlação entre o nível de apoio nas Escrituras que uma igreja demonstra e sua aceitação de práticas e crenças heréticas. À medida que uma igreja se esvazia de entendimento bíblico, a habilidade de seus membros de discernirem falsas doutrinas torna-se praticamente nula.
O efeito mais perigoso do cristianismo de consumo é o que ele faz da apresentação do Evangelho da Salvação, a única esperança que as pessoas têm de se reconciliar com Deus. No cristianismo de consumo ouve-se uma propaganda sutil, mostrando todas as coisas que Deus oferece à humanidade: “Ele nos ama tanto que deseja que passemos toda a Eternidade com Ele, a humanidade é muito importante e de valor infinito”. Isso torna-se a razão do sacrifício de Cristo na cruz. A essa mistura de verdades e distorções voltadas para o ego, adiciona-se uma breve “oração de conversão” que deve ser repetida por aqueles que foram persuadidos a aceitar a oferta sedutora. Esse método tornou-se tão comum que é até difícil para alguns cristãos reconhecerem que há algum problema com ele, sem falar em discernirem quão duvidoso é se as pessoas alcançadas foram realmente salvas.
Como? Comecemos por alguém que foi genuinamente salvo e vamos examinar a situação a partir daí. Qualquer pessoa que é nascida de novo pelo Espírito de Deus tem um coração novo, cheio de amor genuíno por Deus e pelos outros, como também pela Palavra. Ele ou ela é uma nova criatura e, ainda que não seja perfeita, dentro dela existe um coração que deseja agradar a Deus mais do que a si mesma.
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 16:05 0 comentários
A alma católica dos evangélicos no Brasil
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 16:03 0 comentários
Doutor ou irmão?
Que métodos estranhos Deus algumas vezes emprega ao ensinar a Seus filhos muitas lições necessárias! Esta tem sido recentemente a experiência do escritor. Eu tenho sido contatado por uma "universidade" para aceitar deles um grau de "D.D." [1] Pedindo tempo para dar a resposta, para que eu pudesse em oração buscar de Deus, através de Sua palavra escrita, um conhecimento de Sua vontade, uma luz maior do que a que esperávamos chegou. Eu tenho tido sérias dúvidas quanto à permissibilidade de algum dos servos de Deus aceitar um título de honra carnal. Agora percebo que é errado para mim recebê-la até mesmo amavelmente. Farei menção agora às principais passagens que me ajudaram, orando para que possa agradar a Deus abençoá-las também a outros.
Primeiro, aos falsos confortadores de Jó, Eliú (representante de Deus) disse: “Que não faça eu acepção de pessoas, nem use de títulos lisonjeiros para com o homem” (Jó 32:21).
Segundo, “Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi” ou professor (Mateus 23:8), que é o que “Doutor” significa.
Terceiro, João 5:44 reprova aqueles que “recebem honra uns dos outros" e nos convida a buscar “somente a honra que vem de Deus”. Quarto, nenhum dos servos do Senhor no Novo Testamento jamais empregaram um título. “Paulo, um apóstolo”, mas nunca “o apóstolo Paulo”.
Quinto, o Filho de Deus “fez de si mesmo de nenhuma reputação” (Filipenses 2:7); é, então, apropriado que seus servos devam agora seguir um caminho oposto?
Sexto, Cristo nos convida a aprender dEle que foi “manso e humilde” (Mateus 11:29).
Sétimo, uma das marcas da apostasia é ter “pessoas em admiração por causa de interesse” (Judas 16). Oitavo, somos convidados a seguir Cristo para fora do campo “levando seu opróbrio” (Hebreus 13:13).
Por estas razões não me parece apropriado que alguém que está aqui como um representante e testemunha de um Cristo “desprezado e rejeitado”, deva ser honrado e bajulado por homens. . . . .
Notas do tradutor:[1] D. D. = Doctor of Divinity, Doutor em Divindade.[2] Em muitas passagens, procuramos traduzir os versos bíblicos diretamente da versão utilizada pelo autor (King James Version).Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Netowww.monergismo.com
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 15:57 0 comentários
A Igreja ao Gosto do Freguês
O movimento chamado "igreja ao gosto do freguês" está invadindo muitas denominações evangélicas, propondo evangelizar através da aplicação das últimas técnicas de marketing. Tipicamente, ele começa pesquisando os não-crentes (que um dos seus líderes chama de "desigrejados" ou "João e Maria desigrejados"). A pesquisa questiona os que não freqüentam quaisquer igrejas sobre o tipo de atração que os motivaria a assistir às reuniões. Os resultados do questionário mostram as mudanças que poderiam ser feitas nos cultos e em outros programas para atrair os "desigrejados", mantê-los na igreja e ganhá-los para Cristo. Os que desenvolvem esse método garantem o crescimento das igrejas que seguirem cuidadosamente suas diretrizes aprovadas. Praticamente falando, dá certo!
Duas igrejas são consideradas modelos desse movimento: Willow Creek Community Church (perto de Chicago), pastoreada por Bill Hybels, e Saddleback Valley Church (ao sul de Los Angeles) pastoreada por Rick Warren. Sua influência é inacreditável. Willow Creek formou sua própria associação de igrejas, com 9.500 igrejas-membros. Em 2003, 100.000 líderes de igrejas assistiram no mínimo a uma conferência para líderes realizada por Willow Creek. Acima de 250.000 pastores e líderes de mais de 125 países participaram do seminário de Rick Warren ("Uma Igreja com Propósitos"). Mais de 60 mil pastores recebem seu boletim semanal.
Willow Creek há algum tempo. Pareceu-nos que essa igreja não poupa despesas em sua missão de atrair as massas. Depois de passar por cisnes deslizando sobre um lago cristalino, vê-se o que poderia ser confundido com a sede de uma corporação ou um shopping center de alto padrão. Ao lado do templo existe uma grande livraria e uma enorme área de alimentação completa, que oferece cinco cardápios diferentes. Uma tela panorâmica permite aos que não conseguiram lugar no santuário ou que estão na praça de alimentação assistirem aos cultos. O templo é espaçoso e moderno, equipado com três grandes telões e os mais modernos sistemas de som e iluminação para a apresentação de peças de teatro e musicais.
Sem dúvida, Willow Creek é imponente, mas não é a única megaigreja que tem como alvo alcançar os perdidos através dos mais variados métodos. Megaigrejas através dos EUA adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, espaços para guardar equipamentos, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds, tudo para o progresso do Evangelho. Pelo menos é o que dizem. Ainda que algumas igrejas estejam lotadas, sua freqüência não é o único elemento que avaliamos ao analisar essa última moda de "fazer igreja".
O alvo declarado dessas igrejas é alcançar os perdidos, o que é bíblico e digno de louvor. Mas o mesmo não pode ser dito quanto aos métodos usados para alcançar esse alvo. Vamos começar pelo marketing como uma tática para alcançar os perdidos. Fundamentalmente, marketing traça o perfil dos consumidores, descobre suas necessidades e projeta o produto (ou imagem a ser vendida) de tal forma que venha ao encontro dos desejos do consumidor. O resultado esperado é que o consumidor compre o produto. George Barna, a quem a revista Christianity Today (Cristianismo Hoje) chama de "o guru do crescimento da igreja", diz que tais métodos são essenciais para a igreja de nossa sociedade consumista. Líderes evangélicos do movimento de crescimento da igreja reforçam a idéia de que o método de marketing pode ser aplicado – e eles o têm aplicado – sem comprometer o Evangelho. Será?
Em primeiro lugar o Evangelho, e mais significativamente a pessoa de Jesus Cristo, não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos. Não podem ser modificados ou adaptados para satisfazer as necessidades de nossa sociedade consumista. Qualquer tentativa nessa direção compromete de algum modo a verdade sobre quem é Cristo e do que Ele fez por nós. Por exemplo, se os perdidos são considerados consumidores, e um mandamento básico de marketing diz que o freguês sempre tem razão, então qualquer coisa que ofenda os perdidos deve ser deixada de lado, modificada ou apresentada como sem importância. A Escritura nos diz claramente que a mensagem da cruz é "loucura para os que se perdem" e que Cristo é uma "pedra de tropeço e rocha de ofensa" (1 Co 1.18 e 1 Pe 2.8).
Grande parte da igreja evangélica desenvolveu uma mentalidade de viagem de recreio em um cruzeiro cheio de atrações, mas isso vai resultar num "Titanic espiritual". Os pastores de "igrejas ao gosto do freguês" (e aqueles que estão desejando viajar ao lado deles) precisam cair de joelhos e ler as palavras de Jesus aos membros da igreja de Laodicéia (Ap 3.14-21). Eles eram "ricos e abastados" e, no entanto, deixaram de reconhecer que aos olhos de Deus eram "infelizes, miseráveis, pobres, cegos e nus". Jesus, fora da porta dessas igrejas, onde O colocaram desapercebidamente, oferece Seu conselho, a verdade da Sua Palavra, o único meio que pode fazer com que suas vidas sejam vividas conforme Sua vontade. Não pode existir nada melhor aqui na terra e na Eternidade!
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 15:36 0 comentários
A Geração que "Verá" a Volta de Cristo
• Mateus 24.6: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras...”. Desde que Jesus predisse isso, já houve, pelo menos, 12 mil guerras.
• SUA MENSAGEM: “...vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”.
• Mateus 24.7 – O primeiro sinal ou “dor de parto”: “Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino”. Uma vez que a visão apresentada por Jesus neste versículo era de amplitude mundial, poderia ser uma alusão à I Guerra Mundial (1914-1917), a qual, historicamente, foi o primeiro conflito de proporções mundiais, iniciada por uma nação contra outra e que acabou por envolver as nações do mundo. “...e haverá fomes [a versão Almeida Revista e Corrigida acrescenta: ‘...e pestes’,] e terremotos em vários lugares”, que, literalmente, significa “em vários lugares ao mesmo tempo”. Isso ocorreu, pela primeira vez, depois da I Guerra Mundial. Nos idos de 1918 a 1920, a influenza foi provavelmente a “peste” mais letal do mundo em toda sua história. Os quatro elementos do primeiro sinal referiam-se à I Guerra Mundial.
• Mateus 24.8: “...tudo isto é o princípio das dores” (i.e., dores de parto) ou sinais da Sua Vinda. É interessante que depois disso, muitos outros sinais do fim dos tempos começaram a aparecer – Israel recebeu permissão para retornar à sua terra (em 1917, através da Declaração Balfour) e a Revolução Russa, que resultou no erguimento dessa nação como uma potência mundial, dentre outros sinais.
• Mateus 24.11: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”.
• Mateus 24.12-13: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (ou seja, entrará no Milênio).
• Mateus 24.14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. (Temos nos aproximado rapidamente do cumprimento dessa profecia à medida que o Evangelho se torna conhecido ao redor do mundo). Muitos expositores da Bíblia crêem que os versículos acima descrevem os primeiros três anos e meio do período da Tribulação, tratado detalhadamente nos capítulos 6 a 12 de Apocalipse.
• Mateus 24.21-22: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais”. (Para mais detalhes sobre esses três anos e meio da Tribulação, leia Apocalipse 13 a 18, período esse após o qual Jesus Cristo voltará com poder para estabelecer Seu Reino, conforme os capítulos 19 e 20 de Apocalipse). Visto que nunca houve um tempo como esse na história, fica evidente que os versículos profetizam eventos ainda futuros.
• Mateus 24.24: “Porque surgirão muitos falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito”. Embora a Igreja tenha ficado infestada de falsos mestres que alegam ser “Cristo” ou “profetas”, os tais nunca realizaram “sinais e prodígios” capazes de enganar até mesmo os eleitos. A batalha entre os seguidores de Satanás e do Anticristo contra o Espírito Santo e os servos de Deus, durante a última metade do período da Tribulação será a maior batalha da história deste mundo.
A série de citações que R. C. Sproul faz dos escritos de Bertrand Russell encontra-se no livro de Sproul intitulado The Last Days According to Jesus (Grand Rapids: Baker, 1998, p. 11-15). As citações foram extraídas do livro de Bertrand Russell intitulado Why I Am Not a Christian: And Other Essays on Religion and Related Subjects, organizado por Paul Edwards (Londres: Allen & Unwin / Nova York: Simon & Schuster, 1957).
Para uma apresentação mais detalhada e aprofundada desse assunto, por favor, veja em: Thomas Ice e Tim LaHaye, The End Times Controversies, Eugene: Harvest House, 2003, p. 83-108 (no capítulo 4, sob o título: Preterist “Time Texts”).
Postado por Raphael Oliveira Gonçalves às 15:21 0 comentários